“Jacarepaguá é
um bairro nobre de classe média e média
alta da Zona Oeste do município do Rio de
Janeiro, no Brasil. Localiza-se na Baixada de Jacarepaguá, entre
o Maciço da Tijuca e a Parque Estadual da Pedra Branca e na
beira norte das lagoas de Jacarepaguá e Tijuca. O ponto
culminante da cidade, o Pico da Pedra Branca, se localiza no seu limite com o
bairro de Vargem Grande...”
“Seu povoamento por parte dos indígenas começou há cerca de
800 anos, no século XIII. Com a colonização portuguesa nada mudou até o
fim do século XVIII com a divisão do vale em fazendas. No fim do
século XIX começa um processo de aterramento de pântanos e re-divisão
em chácaras, que ocorreu lentamente e se manteve até os anos 60. O bairro
já foi primeiro e segundo maior da cidade, pois importantes áreas do que sempre
se entendeu historicamente como a parte principal de Jacarepaguá, com o tempo
foram gradualmente se desmembrando e tornando-se bairros próprios. Em 1981 o
prefeito Júlio Coutinho separou a parte litorânea com os bairros
de Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, fazendo de
Jacareaguá ainda toda a parte do vale atrás das lagoas, sendo o maior bairro da
cidade depois de Campo Grande. Doze anos depois, em 1993, o
prefeito Cesar Maia separou outros dez núcleos urbanos como bairros
próprios: Anil, Camorim, Curicica,Cidade de Deus, Freguesia
de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque e Taquara.
Hoje esses bairros junto com Vila Valqueire e o próprio Jacarepaguá,
fazem parte da XVI Região Administrativa da cidade...”
“O bairro ainda é um dos maiores e mais importantes da
cidade, com um dos metros quadrados que mais encarecem por ano. Nele estão
localizados a Vila Pan-Americana, o Autódromo Nelson Piquet, o Riocentro,
a Cidade do Rock, a HSBC Arena, o Parque Aquático Maria Lenk e
a Vila Olímpica dos Jogos Olímpicos de 2016, sendo um promissor
futuro Centro Metropolitano...”
"Jacarepaguá" é um termo tupi que
significa "enseada do lugar dos jacarés", através da junção
dos termos îakaré (jacaré), paba (lugar) e kûá(enseada).”
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_taHFbcmbJerolx_Hc5jadmSjHLOqeyc6GqbnEREev3rOJmssVTjnHJFZMwfZ03Q9p103hPitAV6-2xHd5r8wx580GVckvUT8AROuFpujmRtTmIWnhWUaejd_3GwMO_gkfhSTraWNwQphF47VFubJWx1ylD=s0-d)
Direto do meu ponto de vista:
A Wikipédia diz isso do bairro onde moro, mas é estranho saber que houve essa divisão e o que antes eram sub-bairros hoje viraram bairros próprios. O correto hoje não seria dizer que moro em Jacarepaguá, mas sim que moro no Largo do Tanque. Mas o que importa são as coisas que vejo: engarrafamentos homéricos dentro do bairro, árvores e mais árvores sendo derrubadas, casarões antigos e lindos virando condomínios modernos ou casas geminadas, rios sendo aterrados, favelas crescendo desordenadamente, animais silvestres ficando acuados, sem seu habitat natural, shoppings e mais shoppings sendo levantados, obras da Transcarioca passando sem distinção por cima de tudo. Infelizmente, a isto chamam de progresso.
Beijos
Miriam
Direto do meu ponto de vista:
A Wikipédia diz isso do bairro onde moro, mas é estranho saber que houve essa divisão e o que antes eram sub-bairros hoje viraram bairros próprios. O correto hoje não seria dizer que moro em Jacarepaguá, mas sim que moro no Largo do Tanque. Mas o que importa são as coisas que vejo: engarrafamentos homéricos dentro do bairro, árvores e mais árvores sendo derrubadas, casarões antigos e lindos virando condomínios modernos ou casas geminadas, rios sendo aterrados, favelas crescendo desordenadamente, animais silvestres ficando acuados, sem seu habitat natural, shoppings e mais shoppings sendo levantados, obras da Transcarioca passando sem distinção por cima de tudo. Infelizmente, a isto chamam de progresso.
Beijos
Miriam
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